Público-alvo: Alunos do Curso de Medicina do UNIFAA
Público-alvo: Alunos do Curso de Medicina do UNIFAA
Objetivo: Gerar, disseminar e preservar conhecimento. A HSA deve ser sempre suspeitada em pacientes com uma apresentação típica, que inclui um início súbito de cefaleia grave em 97% dos casos. Em 80% dos casos é descrita como a “pior dor de cabeça da vida”, com náuseas (77% dos casos), vômitos, dor cervical, fotofobia e perda de consciência (aproximadamente 50% dos casos) em geral transitória. Outra manifestação possível de HSA é como morte súbita, com 10 a 15% dos pacientes falecendo antes de chegar ao hospital. Os principais sinais encontrados são decorrentes da irritação meníngea, como por exemplo a rigidez de nuca. Na fase hiper-aguda, sinais de irritação meníngea podem estar ausentes, iniciando-se de 6 a 24 horas após o sangramento. Ao exame do fundo de olho pode-se evidenciar hemorragia retiniana (20%-30%) ou sangramento no humor vítreo com turvação visual, denominado síndrome de Terson. Outros sintomas como sonolência, agitação psicomotora, déficits motores ou de nervos cranianos podem ser identificados, sendo decorrentes muitas vezes do efeito de massa causado por hemorragias maciças, aumento da pressão intracraniana ou hidrocefalia. Déficits neurológicos focais, incluindo hemiparesia, afasia, heminegligência, paralisia de nervos cranianos estão presentes em 25% dos doentes; 10% a 15% apresentam déficit motor, estando relacionado a aneurismas da artéria cerebral média.
Palestrante: Márcia Charneca Vaz
Para acessar o evento: Após a confirmação da inscrição, clicar em SALA VIRTUAL.
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